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C o m p l e x o  de  S ã o  J o r g e

Rio Preto, celeiro de belezas deslumbrantes!

          A Secretaria de Turismo e as Aventuras Cauré desbravam essas terras de riquesas incomensuráveis!                                 Atendendo uma dica do amigo Dirley que postou a primeira foto desta cachoeira em nosso grupo e agradecendo ao amigo Valdemir, retireiro da regão do Funil, que nos levou até esta cachoeira que ele a chamou de Cachoeirão e Suas Três Quedas por se tratar de uma sequencia de quedas d'aguas  sem igual, até hoje. Uma maravilha aos olhos do homem, como diria o botânico Auguste de Saint-Hilaire, fomos até lá conferir.

Cachoeirão e Suas Três Quedas

É preciso mais do que a vontade de admirar, é preciso o reconhecer que prezervar a naturesa é oferece às futuras gera-ções estas riquesas que deveremos apreciar com os olhos, tocá-las com as mãos, mas prezervá-las a todo custo.

As belezas naturais deste lugar encanta o mais bruto dos homens.

 

C A H O E I R A    DE    S Ã O    J O R G E

Cachoeira de São Jorge possue um intensa quebradeira de água e uma vasta planicie de água rodeada 

por um areial ideal para banho e bronzeamento. 

“A terra é de tal maneira graciosa e fértil que, em se querendo, dar-se-á nela tudo”

 

 Assim descreveu Pero Vaz de Caminha ao Rei de    Portugal

Aventuras  Cauré

Casarão das Mangueiras

Pesqueiro Verde

Uma cidade cujo nome é Rio Preto nasceu à beira de um rio de mesmo nome. Era usada na época da coroa como único ponto onde era oficialmente permitida a passagem do ouro com destino ao Rio de Janeiro. Na época chamava-se então Registro de Rio Preto. E apesar de todo o esforço por parte da Coroa, no sentido de exercer um controle sobre a região, o Sertão Proibido foi, na prática, largamente utilizado para o contrabando do ouro. Mais tarde, com o esgotamento da mineração, o Registro voltou-se para a tributação da produção agrícola (em geral açúcar, cachaça, milho, toucinho e café) com destino ao Rio de Janeiro.

Uma cidade cujo nome é Rio Preto nasceu à beira de um rio de mesmo nome. Era usada na época da coroa como único ponto onde era oficialmente permitida a passagem do ouro com destino ao Rio de Janeiro. Na época chamava-se então Registro de Rio Preto. E apesar de todo o esforço por parte da Coroa, no sentido de exercer um controle sobre a região, o Sertão Proibido foi, na prática, largamente utilizado para o contrabando do ouro. Mais tarde, com o esgotamento da mineração, o Registro voltou-se para a tributação da produção agrícola (em geral açúcar, cachaça, milho, toucinho e café) com destino ao Rio de Janeiro.

(32) 84534387; (24) 992316283; (24) 24538515.

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